ividades  

 

GRUPO DE VISITA A ORFANATOS 

   História 

 Conhecíamos muitas pessoas com interesse em fazer algo útil, porém sem saber como ou por onde começar entendemos que lidar com crianças, seria mais tranqüilo e agradável, por isso preferimos começar visitando orfanatos.  

 Iniciamos com poucos integrantes, mas logo o grupo cresceu, aumentando cada vez mais o número de crianças e orfanatos atendidos, até que passamos sua coordenação para Vânia, ex-voluntária, que aceitou mantê-lo ativo, enquanto nos ocupávamos com outras tarefas.   

 Mais tarde, tendo de se ausentar por motivos de força maior, outra voluntária, Márcia Lino, atual dirigente, assume sua coordenação. 

   Detalhe da atividade 

 Centenas de crianças são beneficiadas anualmente, as visitas ocorrem no terceiro domingo e, no momento, atende a três orfanatos. 

 Na Páscoa, Dia das Crianças e Natal o grupo promove grande campanha no intuito de presentear todos os pimpolhos e proporcionar-lhes uma linda festa. 
 

GRUPO DE VISITA A ASILOS 

   História 

 Alguns meses após o inicio das atividades com os orfanatos, aceitamos convite de uma amiga, Inês Maria, para visitar Dna. Odete, conhecida sua, hospedada no ASILO CEPIM em Taboão da Serra.  

 Diante do quadro melancólico que encontramos, resolvemos criar mais uma equipe, agora com o intuito de levar atenção, carinho e música aos idosos. 

 Os moradores nos receberam, como uma extensão da sua própria família, e atualmente, atendemos cinco instituições para idosos e/ou enfermos. 

 Um fato interessante que nos cabe relembrar é que algumas vezes, devido a muitos compromissos, pensamos em encerrar nossas visitas no Asilo CEPIM (onde iniciou o grupo) e atender a outras instituições de idosos, mas, sempre que surgia tal intenção, eu tinha visões e sonhos com os idosos daquela casa, pedindo que não deixássemos de visitá-los, pois éramos aguardados impacientemente durante todo o mês, chegando a dizer-me, que a visita do grupo com seu lanche, carinho, música e animação era o único momento de felicidade para a maioria. Continuamos a visita-los até hoje. (Ditos da voluntária Vina). 

   Detalhe da atividade 

  Fazemos visitas no segundo domingo e quarto sábado, a partir das 13:00. 

  Servimos um delicioso almoço ou café da tarde animado com muita música.

  Estima-se que, aproximadamente, 100 idosos são atendidos.  

 

GRUPO JANTA NA RUA

 

 História 

 Os trabalhos nos asilos e orfanatos já produziam ótimos resultados quando recebemos a visita do Sr. Souza, um irmão que servia sopa a moradores das ruas de vários bairros da cidade de São Paulo. 

 Este sugeriu a criação de um grupo semelhante que atendesse Santo Amaro e região, imediatamente nos apaixonamos pela idéia, de atender a quem possui praticamente nada, além da vida.  

 Surge o “Grupo da sopa”, que atualmente, devido as alterações no menu denomina-se “Grupo Janta na Rua” 

 A primeira equipe compunha-se de Vina, Toninho, Célia, Souza, Cleide, Gilmara, Rose, Sr. João (póstumo), Dna. Zinha (póstumo) e outros amigos. O alimento era preparado na casa da Rose que atuou juntamente com Sr. João, seu pai, como dirigente. 

 Inicialmente tentamos conseguir uma sede, depois um veículo, depois patrocínio e assim sucessivamente, após vários insucessos deliberamos que o ideal seria dividirmos a equipe em quatro grupos, um para cada domingo, ficando o dirigente responsável pela aquisição de recursos, preparo e distribuição na sua respectiva semana. Tal organização permanece até hoje.  

 Houve época em que tentamos reintegrar alguns irmãos à sociedade. Foram cerca de cinco tentativas frustradas, apesar de toda assistência médica, psicológica, moradia e apoio moral, tais assistidos em geral, preferem a vida sem regras, limites e responsabilidades do cotidiano. Em face desses resultados negativos, o projeto foi abolido. 

   Detalhe da atividade 

 É um trabalho muito gratificante, pois amparamos a quem, via de regra, está totalmente esquecido pela sociedade.  

 Atualmente servimos em média, 300 refeições, acompanhadas de agasalhos, cobertores, frutas, pão, água e às vezes, sobremesa. Tudo isso, temperado com muito amor e alegria. 

 As refeições são variadas, compondo-se de arroz, feijão, mistura, farofa etc. 

 A Equipe Verde, que atende no segundo domingo prefere servir uma substancial sopa. 

 O trabalho se realiza todos os domingos a partir das 15:00 e atende a Sto. Amaro e região. 
 

FESTA DE NATAL – Campanha Amparo à Criança Francisco Alves 

   História 

 Sempre estivemos rodeados de pessoas carentes e alguns anos ganhei uma roupa de Papai Noel, que, apesar de ser só a calça e a blusa vermelha, fez o maior sucesso quando o Toninho (dirigente da Equipe verde) usou-a para distribuir os presentes para garotada da família.  

 Essa animação estendia-se até as ruas da vizinhança e as crianças das redondezas nos seguiam com olhinhos curiosos e pedintes.  

 Começamos, então, a pedir donativos para atender também às crianças carentes da vizinhança.  

 Durante dois anos, receberam do Noel somente balas e pequenos brinquedos. Com o aumento contínuo de crianças, se fez necessário buscar auxílio de amigos e familiares, daí surgindo à idéia de organizar um grupo Natalino, para atender comunidades carentes das imediações. 

 Nos inspiramos na “Campanha Francisco Alves”, trabalho este realizado por várias instituições filantrópicas que no Natal distribui sacolas cheias de presentes em bairros carentes.

   Detalhe da atividade 

 No primeiro ano, em 1995, foram 75 inscrições, e, atualmente recebemos mais de 700 assistidos.   

 As crianças são cadastradas, a partir do mês de agosto em suas comunidades, respeitando a faixa etária de 0 a 10 anos de idade e número de filho. Cada família recebe um convite para participar da festa e retirar seus presentes.

 As fichas, contendo nome da mãe e da criança, idade, medidas de roupas, sapatos e o endereço são digitados e impressos para serem anexadas às sacolas que serão distribuídas aos pressupostos “padrinhos”, ao qual fazem os donativos para as crianças. 

 A festa ocorre no segundo domingo de dezembro e unimos todos os colaboradores e participantes do GUB, pois, além dos milhares de presentes são necessários dezenas de monitores, comida, animação, equipe de som etc; 
 

GRUPO DO CAFÉ  DA MANHÃ (participação)

Realizado no primeiro domingo à partir das 6h pelo CE Bezerra de Menezes, parceiros do GUB na nobre tarefa da caridade.

   História 

 Um dos nossos amigos, o Paulinho, há alguns anos, numa iniciativa pessoal junto com sua família iniciou distribuição de café da manhã sob pontes e marquises de Santo Amaro e região. 

 O trabalho logo arregimentou simpatizantes e colaboradores, entre eles integrantes do G.U.B. 

 Tendo se afastado para atender outras necessidades, o Paulinho passou sua coordenação para o presidente do CE Bezerra de Menezes, em Campo Limpo,  sob cuidados dos Srs. Arnaldo e Nunes, atuais dirigentes. 
 

   Detalhe da atividade 

 O Grupo de café  da manhã, atua no primeiro domingo, a partir das 6:00 e distribui cerca de 20 pacotes de pão de forma com manteiga, acompanhado de café com leite e chocolate quente. Calcula-se quase 10 mil cafés anuais. Distribui-se, ainda, material de higiene e agasalhos.  

 Além do saboroso café, a fraternidade e a sempre bem vinda música, aquecem logo cedo o domingo dos irmãos da rua. 
 

BANQUETE FRATERNO 

   História

 A imagem de mesas desnutridas dos moradores de comunidades carentes é triste, mas é ainda mais em datas comemorativas, como Páscoa, Dia das crianças, Natal etc, onde a fartura está presente na maioria dos lares. Como ficam os que nada têm? 

 “Certa vez, estudando a parábola de Jesus, “Festim de núpcias”, onde um rei convida os pobres e estropiados para banquete em sua casa, pensei em dar vida à história e passei a convidar vizinhos e moradores de comunidades carentes para nossas refeições em tais ocasiões.”

(Ditos de Toninho- Ev)  

    Detalhe da atividade

 Após as primeiras experiências, colegas do G.U.B. passaram a participar, o que enriqueceu muito as refeições, além de proporcionar animação, entretenimento e presentes para o deleite das famílias.  

 Devido à fartura da mesa e a heterogeneidade dos convidados, resolvemos chamar esse trabalho de “Banquete Fraterno”.